Para o mês de outubro selecionamos três filmes para a nossa trilogia, que nós fazem olhar pra Terra com mais cuidado e repensar nossa relação com a Pachamama e tudo aquilo que ela oferece (e que o ser humano destrói com força total). Pra assistir e pensar e como construir uma relação saudável e respeitosa com a nossa morada!

Koyaanisqatsi – Uma vida fora de Equilíbrio, de Godfrey Reggio (1982)

Primeiro da trilogia Qatis, o filme não tem diálogo ou narração e nem por isso é entendiante. Com imagens impressionantes de paisagens naturais dos Estados Unidos, o longa questiona o uso da tecnologia e seu impacto sobre a natureza. Na língua hopi Koyaanisqatsi significa “vida maluca, vida em turbilhão, vida fora de equilíbrio, vida se desintegrando, um estado de vida que pede uma outra maneira de se viver”. Mesmo produzido no século passado, não poderia ser mais atual. Para quem curtir, vale assistir as sequencias Powaqqatsi e Naqoyqatsi.

Avatar, de James Cameron (2009)
(Disponível no Netflix) 

Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. O diretor James Camerom buscou inspiração na floresta Amazônica para criar Pandora e seus seres mágicos – os únicos capazes de salvar o planeta e que ainda mantém uma conexão profunda com a natureza. Deixando de lado o heroísmo americano, o filme vale tanto pelos efeitos especiais quanto pelo recado: é preciso proteger não só os recursos como também os povos nativos e seus conhecimentos ancestrais.

Reel Injun, de Neil Diamond, Catherine Bainbridge e Jeremiah Hayes (2009)(Disponível no Netflix) 

O documentário canadense retrata os índios americanos e como eles foram retratados pela imprensa e pela indústria cinematográfica hollywoodiana. Com entrevistas de atores, diretores e roteiristas americanos, o filme mostra os muitos estereótipos e preconceitos que o cinema criou sobre os povos nativos do país.

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